Monique Le Moing, tradutora de Lima Barreto para o francês

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Lima Barreto nunca saiu do Brasil. Entretanto, suas obras puderam circular na França devido à escritora e pesquisadora Monique Le Moing, que tinha amizade com Guita e José Mindlin. Na BBM, podemos encontrar seis livros do autor que foram traduzidos por Le Moing para o idioma francês na década de 90. Continue Lendo

The Two Deaths of Quincas Wateryell: um achado no acervo da BBM

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A BBM possui um exemplar da edição estadunidense da novela de Jorge Amado A morte e a morte de Quincas Berro D’Água, traduzida como The Two Deaths of Quincas Wateryell e publicada em 1965 pela editora Alfred A. Knopf. ? Continue Lendo

Cora, a filha de Ágar, uma Drama Abolicionista no Brasil do Século XIX

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por Lucas Fernandes A partir dos anos de 1870 crescem os movimentos abolicionistas no Brasil. Nesse contexto, a peça Cora, a filha de Ágar, se vale do teatro para participar das discussões trazidas por esses movimentos. Teatro e abolição Cora, a filha de… Continue Lendo

“O relógio de ouro”: Três versões de um conto de Machado de Assis

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por Ingrid Benicio Dos jornais ao domínio público, a escrita de Machado de Assis passou por modificações premeditadas e imprevistas pelo autor ao longo dos anos. É o caso do conto “O relógio de ouro”, que circula em três edições substancialmente… Continue Lendo

Lima Barreto: crônicas e resistência

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Na crônicas de Bagatelas, Lima Barreto se vale de uma linguagem despojada e corriqueira que dispensa arabescos literários para se aproximar do “leitor comum” Continue Lendo

Na marginália da Paulicéia: o personagem-autor Juó Bananère

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Passeando pelos bairros operários da São Paulo do começo do século XX, conheceremos o autor-personagem Juó Bananère, pseudônimo macarrônico do engenheiro Alexandre Machado. Através da irreverência literária, do humor e da pluralidade linguística, ele nos mostrará as margens, os marginalizados e o cotidiano caótico da Paulicéia que se tornaria o berço do Modernismo brasileiro nos anos seguintes. Continue Lendo

200 livros: Malandro é Malandro

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O malandro é uma figura fundamental da sociedade e cultura brasileira. Malandro não é um sujeito comum; normalidade não é um adjetivo que pode ser usado para descrever sua figura. Opostamente, ambiguidade é um bom termo para definir o malandro,… Continue Lendo

200 livros: Historiografia literária brasileira

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A literatura não é apenas literatura, como já foi dito pelo professor João Alexandre Barbosa. É um campo discursivo no qual, assim intencionado pelos seus escritores, se intercruzam, se chocam e se expressam as diversas ideologias sociais que exteriorizam a… Continue Lendo

200 Livros: Questão racial

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Atualmente, os debates sobre questões étnico-raciais, raça e racialidade têm ganhado cada vez mais relevo e profundidade, tanto dentro como fora da academia. Pode-se dizer que essas discussões visam trazer à tona formas históricas de violência, opressão e invisibilização que… Continue Lendo

200 livros: Militares no Governo – da primeira república até os dias de hoje

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Falar sobre os militares no poder parece ser um ato cada vez mais necessário no Brasil, mesmo que isso nos faça reabrir chagas do passado que não gostaríamos mais de ver abertas. Não se trata somente de comentar, por exemplo,… Continue Lendo