Los Sertones: a obra de Euclides da Cunha pelo tradutor argentino Benjamín de Garay

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Os sertões, de Euclides da Cunha, é a obra que aparece com mais frequência no acervo da Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin quando o assunto é literatura brasileira traduzida ao espanhol. São cinco livros catalogados, sendo três publicações de Buenos Aires, uma de Caracas e outra de Madri. O marco temporal vai de 1938 a 1981, considerando que as mais recentes, respectivamente de 1980 e 1981, são justamente aquelas publicadas fora da cidade portenha. Continue Lendo

Monique Le Moing, tradutora de Lima Barreto para o francês

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Lima Barreto nunca saiu do Brasil. Entretanto, suas obras puderam circular na França devido à escritora e pesquisadora Monique Le Moing, que tinha amizade com Guita e José Mindlin. Na BBM, podemos encontrar seis livros do autor que foram traduzidos por Le Moing para o idioma francês na década de 90. Continue Lendo

The Two Deaths of Quincas Wateryell: um achado no acervo da BBM

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A BBM possui um exemplar da edição estadunidense da novela de Jorge Amado A morte e a morte de Quincas Berro D’Água, traduzida como The Two Deaths of Quincas Wateryell e publicada em 1965 pela editora Alfred A. Knopf. ? Continue Lendo

Cora, a filha de Ágar, uma Drama Abolicionista no Brasil do Século XIX

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por Lucas Fernandes A partir dos anos de 1870 crescem os movimentos abolicionistas no Brasil. Nesse contexto, a peça Cora, a filha de Ágar, se vale do teatro para participar das discussões trazidas por esses movimentos. Teatro e abolição Cora, a filha de… Continue Lendo

“O relógio de ouro”: Três versões de um conto de Machado de Assis

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por Ingrid Benicio Dos jornais ao domínio público, a escrita de Machado de Assis passou por modificações premeditadas e imprevistas pelo autor ao longo dos anos. É o caso do conto “O relógio de ouro”, que circula em três edições substancialmente… Continue Lendo

Lima Barreto: crônicas e resistência

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Na crônicas de Bagatelas, Lima Barreto se vale de uma linguagem despojada e corriqueira que dispensa arabescos literários para se aproximar do “leitor comum” Continue Lendo

Na marginália da Paulicéia: o personagem-autor Juó Bananère

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Passeando pelos bairros operários da São Paulo do começo do século XX, conheceremos o autor-personagem Juó Bananère, pseudônimo macarrônico do engenheiro Alexandre Machado. Através da irreverência literária, do humor e da pluralidade linguística, ele nos mostrará as margens, os marginalizados e o cotidiano caótico da Paulicéia que se tornaria o berço do Modernismo brasileiro nos anos seguintes. Continue Lendo

200 livros: Malandro é Malandro

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O malandro é uma figura fundamental da sociedade e cultura brasileira. Malandro não é um sujeito comum; normalidade não é um adjetivo que pode ser usado para descrever sua figura. Opostamente, ambiguidade é um bom termo para definir o malandro,… Continue Lendo

200 livros: Historiografia literária brasileira

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A literatura não é apenas literatura, como já foi dito pelo professor João Alexandre Barbosa. É um campo discursivo no qual, assim intencionado pelos seus escritores, se intercruzam, se chocam e se expressam as diversas ideologias sociais que exteriorizam a… Continue Lendo

200 Livros: Questão racial

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Atualmente, os debates sobre questões étnico-raciais, raça e racialidade têm ganhado cada vez mais relevo e profundidade, tanto dentro como fora da academia. Pode-se dizer que essas discussões visam trazer à tona formas históricas de violência, opressão e invisibilização que… Continue Lendo