The Two Deaths of Quincas Wateryell: um achado no acervo da BBM

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A BBM possui um exemplar da edição estadunidense da novela de Jorge Amado A morte e a morte de Quincas Berro D’Água, traduzida como The Two Deaths of Quincas Wateryell e publicada em 1965 pela editora Alfred A. Knopf. ? Continue Lendo

Maria Graham: testemunha e agente da História do Brasil nos tempos da Independência

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A viajante inglesa Maria Graham esteve no Brasil entre os anos de 1821 e 1823, ou seja, durante o período em que o país estava envolvido em seu processo de independência. Continue Lendo

Cora, a filha de Ágar, uma Drama Abolicionista no Brasil do Século XIX

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por Lucas Fernandes A partir dos anos de 1870 crescem os movimentos abolicionistas no Brasil. Nesse contexto, a peça Cora, a filha de Ágar, se vale do teatro para participar das discussões trazidas por esses movimentos. Teatro e abolição Cora, a filha de… Continue Lendo

“O relógio de ouro”: Três versões de um conto de Machado de Assis

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por Ingrid Benicio Dos jornais ao domínio público, a escrita de Machado de Assis passou por modificações premeditadas e imprevistas pelo autor ao longo dos anos. É o caso do conto “O relógio de ouro”, que circula em três edições substancialmente… Continue Lendo

Lima Barreto: crônicas e resistência

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Na crônicas de Bagatelas, Lima Barreto se vale de uma linguagem despojada e corriqueira que dispensa arabescos literários para se aproximar do “leitor comum” Continue Lendo

Na marginália da Paulicéia: o personagem-autor Juó Bananère

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Passeando pelos bairros operários da São Paulo do começo do século XX, conheceremos o autor-personagem Juó Bananère, pseudônimo macarrônico do engenheiro Alexandre Machado. Através da irreverência literária, do humor e da pluralidade linguística, ele nos mostrará as margens, os marginalizados e o cotidiano caótico da Paulicéia que se tornaria o berço do Modernismo brasileiro nos anos seguintes. Continue Lendo

Tratado Descritivo do Brasil em 1587

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O Tratado Descritivo do Brasil, escrito por Gabriel Soares de Sousa, conta em detalhes e com riqueza de exemplos os traços mais marcantes do Brasil quinhentista. Os caranguejos, o pau brasil, a rota dos ventos, os costumes dos indígenas, a fertilidade do solo, os engenhos de açúcar e muitos outros tópicos dividem as páginas deste livro, considerado fundamental para a compreensão de como se deram os primeiros contatos dos portugueses com esta terra e com a gente que nela vivia. Continue Lendo

Línguas indígenas, missionários e dominação colonial: o Catecismo da doutrina christãa na lingua brasilica da nação kiriri

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O Catecismo da doutrina christãa na lingua brasilica da nação Kiriri, foi escrito pelo padre Mamiani. Nascido na Itália, em 1652, Luís Vincêncio Mamiani entrou para a Companhia de Jesus com 16 anos. Em 1684, sai de Lisboa e vai à Bahia, com o intuito de atuar na Missão do Maranhão. Continue Lendo

Isabel Lady Burton, uma viajante oitocentista

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por Patricia Freire do Nascimento Isabel Lady Burton foi uma viajante, exploradora, tradutora e escritora inglesa que viveu no século XIX. Marginalmente conhecida por ser esposa do diplomata, explorador e escritor Richard Burton, ao longo de sua própria vida, Isabel também… Continue Lendo

Cruz e Sousa, o simbolismo à margem

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Nascido em Desterro, atual Florianópolis, o poeta João da Cruz e Sousa (1861-1898) é considerado o inaugurador do Simbolismo no Brasil, o que se se deu com a publicação de duas obras, ambas publicadas em 1893: Missal (poesia em prosa) e Broquéis (poesia) Continue Lendo